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Espiando a alma
milenakammer3

Quatro e quarenta da matina, Após a decima oração divina Fatigo-me na memória Da mesma clichê historia. Apertava olhos contra o tormento Á procura do motivo, da felicidade. Não via o sorriso do momento Não tomava tudo pra si na caridade. Algo, alguém ou algum sentimento O que lhe ecoava na cabeça? Qual peça perdeu-se no vento? Como aves que não hão de calar-se
livrando-se padecimento, Cres que, no mundo, irás alterar-se?
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